Taty Ades, no livro "HADES – Homens que Amam Demais", explica que homens que amam demais têm entre 30 e 55 anos e apresentam-se muito mais dependentes afetivamente do que sexualmente.
Psicanalista traça perfil dos homens que amam demais / Foto: Thinkstock
É consenso que as mulheres amam mais que os homens na relação. Pergunte aí mesmo para o seu amigo, para o marido ou qualquer pessoa e todos dirão a mesma coisa. Mas, por incrível que possa parecer, existe sim o homem que ama demais. A responsável por traçar o perfil desse tipo de homem é a psicanalista Taty Ades no livro "HADES – Homens que Amam Demais" (Editora Ísis).
Depois de frequentar durante dois anos grupos de apoio e perceber que em nenhum deles havia espaço para esses homens, ela resolveu pesquisar e escrever um livro para ajudá-los. A psicanalista conclui em sua pesquisa que os homens que amam demais têm entre 30 e 55 anos e apresentam-se muito mais dependentes afetivamente do que sexualmente. Geralmente, vêm de um contexto familiar destrutivo e o ponto crucial para o comportamento doentio é o relacionamento simbiótico com a mãe (ou ela é muito próxima ou muito ausente).
No livro, ela explica que desde pequenos os homens são condicionados a serem fortes, a não chorarem e não assumirem que estão sofrendo por amor. E muitas vezes os sintomas são sutis e ninguém percebe. "Se ele vê que está se afastando dos amigos, que não pratica as atividades que gosta, está cada vez mais isolado e obcecado pela parceira querendo modificá-la e colocando-a no centro de sua vida, ele está doente e viciado em amor", avalia a psicanalista.
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